Aldeia Estrela do Oriente

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Aldeia Estrela

Azul do Oriente

"...uma família, onde todos que chegarem serão considerados bem-vindos e tratados com amor, respeito e com olhos para as necessidades e possibilidades de cura peculiares de suas almas."

A Aldeia Estrela Azul do Oriente é uma tribo de irmãos universalistas que praticam uma nova forma de espiritualidade alinhada com o espírito da Era de Aquário.

Seus fundamentos no plano material foram apresentados em 2016 pelos Caciques Pena Branca e Cobra Coral, através das mediunidades de Leo Estelrich e Robs Alves.

Após muitos anos de trabalho espiritual com os respectivos canais, os dois Caboclos, falando em nome do Mestre Ramatís e de um agrupamento de Seres Multidimensionais vinculados astralmente às falanges do Oriente e do Ocidente, transmitiram instruções no sentido de ancorarem um espaço físico que refletisse, na matéria, a proposta espiritual dessa numerosa família, cujos membros estão espalhados em diversas dimensões, inclusive na física, para a Transição Planetária.

Pela proposta desses Seres Multidimensionais, neste espaço seria aplicada uma nova abordagem para práticas espirituais e terapêuticas, abordagem essa que fosse capaz de auxiliar as pessoas a ingressarem em (e atravessarem por) um completo despertar de suas verdadeiras identidades e possibilidades cósmicas e humanas, dando todo o suporte que a delicadeza e a complexidade desse processo exigem.

No ano de 2017, após intenso preparo e reunidos no plano físico um conjunto de amigos, todos membros desse grupo sideral e extremamente comprometidos com a Verdade, com o Despertamento e com a Espiritualidade, foi fundada a Aldeia Estrela Azul do Oriente, dando cumprimento ao projeto dos Seres Multidimensionais de fundarem uma tribo, uma família, onde todos que chegarem serão considerados bem-vindos e tratados com amor, respeito e com olhos para as necessidades e possibilidades de cura peculiares de suas almas.

Os ensinamentos sagrados dos ancestrais do Oriente e do Ocidente, a força das Quatro Direções, do Fogo, da Água, da Terra e do Ar, do Sol, da Lua e das Estrelas, o respeito à natureza e às Medicinas da Floresta e o contato com os Mestres Espirituais, são as bases das atividades que praticamos na Aldeia para contribuir com o despertamento do Eu Sagrado de todos os seres e na ascensão coletiva.

Em prol de uma sociedade liberta, consciente e amorosa, não praticamos nenhuma crença dogmática e reverenciamos a Verdade que se expressa através de diversas manifestações espirituais.

Algumas de nossas atividades incluem as Giras de Umbanda Xamânica, Rodas de Xamanismo e Despertamento, Rodas de Tambores e Rapé, Trabalhos de Cura com Reiki e Cirurgias Espirituais e outras práticas e terapias espiritualistas, sob as orientações e proteção dos guias de luz, de Ogum Beira-Mar, dos Sagrados Orixás, das caboclas e caboclos da Jurema, São Miguel Arcanjo e de todas as manifestações da Divindade!

Sejam todos acolhidos com amor e alegria em nossa Aldeia!

O Despertamento

"... busca “despertar” o Eu Matriz e a conexão com o Eu Superior para que as pessoas se recordem quem verdadeiramente são e todas as suas potencialidades, enfim, acordem do sono em que estão imersas."

Por muitas eras, o ser humano tem estado preso ao ciclo de encarnações convicto de que apenas o sofrimento traz evolução. O conceito verdadeiro de Kharma foi deturpado e o homem, desconectado da Fonte, está preso à Roda de Samsara sem atingir grandes progressos, com a eterna sensação de estar caminhando um passo à frente enquanto caminha dois para trás.

 Nos habituamos, por muito tempo, a enxergar apenas nossas mazelas, imperfeições e defeitos. A perspectiva de que não temos poder, força e virtudes faz com que nos afundemos mais e mais na visão de nossos erros e nos sintamos cada vez mais impotentes e imperfeitos, o que perpetua o ciclo de Samsara e o “efeito prisão”, que se traduz pela sensação de estarmos aprisionados em um mundo imperfeito e feio o qual, na verdade, deveria ser enxergado como uma escola/laboratório da vida.

 Esses conceitos errôneos, quando conjugados ao Véu de Maya, ou véu do esquecimento, que existe por nobres razões, termina por gerar esses efeitos de ilusão, irrealidade, inversão e, com eles, surgem as doenças.

 Nossos Mestres espirituais têm ensinado que tudo aquilo que adquirimos de bom, de experiência, de virtudes, está armazenado na nossa Matriz, também chamada de EU MATRIZ, que é um “corpo” ou veículo de consciência nosso que vibra em uma frequência no limiar das dimensões das formas, e que é abastecido tanto pelo nosso EU SUPERIOR, ou seja, pelo nosso verdadeiro Ser Divino, e pelos nossos Avatares, personalidades que são geradas a cada vida nas dimensões de 3ª, 4ª e 5 dimensões.

No nosso Eu Matriz está o conjunto de forças e habilidades que adquirimos ao longo de todas as nossas existências e que desaprendemos a acessar.

 No nosso Eu Matriz reside a força e sabedoria das virtudes conquistadas e acumuladas até agora nas nossas múltiplas existências, bem como a visão para trabalharmos os pontos que ainda não foram superados de forma consciente e com auto-amor.

 O Despertamento que é trabalhado no Xamanismo, na Umbanda, no Tantra, nos Trabalhos de Cura e demais técnicas terapêuticas passadas por Mestres de outras dimensões, busca “despertar” o Eu Matriz e a conexão com o Eu Superior para que as pessoas se recordem quem verdadeiramente são e todas as suas potencialidades, enfim, acordem do sono em que estão imersas.

 Na Era de Aquário, o Despertamento é imprescindível para que as pessoas possam fazer suas escolhas de alma conscientemente e se libertem de amarras e conceitos castradores, de forma que se atinja o progresso pessoal e coletivo.

Carta de Princípios, Diretrizes e Valores Fundamentais da Aldeia Estrela Azul do Oriente

  1. A confiança no amor e no divino propósito da Fonte Criadora, independentemente do nome que se dê a Ela, e a certeza de que a mesma se manifesta em toda a sua criação, sobretudo, através dos nossos próprios espíritos, criados iguais a Ela.
     

  2. O Universalismo e o reconhecimento de que o Deus e a Deusa, os Orixás e Deidades, com todos os seus nomes e roupagens, são manifestações da mesma Fonte Criadora que foram captadas por diferentes mentes e corações em diversos momentos históricos, gerando muitos povos e filosofias, todos eles guardiões de parcela da Verdade Universal.
     

  3. Confiança no Governador Sananda, personificação do Orixá Oxalá, e na Alta Espiritualidade do Oriente e do Ocidente, e comprometimento com os seus ensinamentos de amor, evolução, igualdade, liberdade, fraternidade e despertamento.
     

  4. O Despertamento como eixo fundamental da nossa filosofia, sendo esse Despertamento um fenômeno intrínseco à Transição Planetária e que consiste no fenômeno de rompimento do Véu de Maya ou Véu da Ilusão, o que acarreta a retomada de poder pessoal do ser que está despertando ao acessar, por diferentes mecanismos, a sua verdadeira Identidade Sideral e a sua missão para a construção da Nova Terra.
     

  5. A busca pela Verdade, o amor pela Verdade e a compreensão de que a Verdade é uma só, mas que as visões e interpretações da Verdade podem ser distintas e, nem por isso, a Verdade deixa de ser Verdade, sendo todas essas visões complementares e integrativas, desde que pautadas no amor pela Verdade, e não pelo ego e pelo personalismo.
     

  6. O acolhimento, por parte dos Aldeões, entre si e para com todas as pessoas que visitem ou frequentem a Aldeia, com amorosidade, gentileza e educação, de modo que todos sintam-se bem-vindos, respeitados e amados.
     

  7. O Caminho do Meio e a valorização de tudo aquilo que une, harmoniza e integra os seres em detrimento daquilo que os desune, reconhecendo o valor da energia e dos atributos dos diferentes polos e a necessidade de integrá-los para que as experiências cósmicas sejam completas.
     

  8. O estudo, o conhecimento e a integração entre as Sombras e a Luz, sintetizados: (i) na compreensão de que Sombra não é o mesmo que “mal” ou “trevas, mas sim um fenômeno psíquico; (ii) na percepção de que a negação das Sombras pessoais gera intenso sofrimento; (ii) na percepção da importância da Luz mas que direcionar-se apenas para ela gera cegueira e fortalecimento do ego; e (iii) na compreensão de que, para sermos seres integrais e completos, devemos conhecer nossas Sombras e nossas Luzes pessoais, sem nos identificarmos ou submetermos a umas ou às outras, mas integrando-as e utilizando-as sempre de forma consciente.
     

  9. A Umbanda Xamânica, com a manifestação dos Sagrados Orixás, frequências do Divino manifestadas no Universo que residem tanto na natureza quanto dentro de nós, e dos Guias e Mestres espirituais que se manifestam mediunicamente para nos ensinar e conduzir a novos patamares de auto realização e desenvolvimento pessoal e coletivo, desenvolvendo sempre atendimentos que levem os acolhidos ao esclarecimento das questões que os motivarem a buscar a Umbanda, sem jamais fomentar o assistencialismo e a dependência de qualquer pessoa em relação à Espiritualidade.
     

  10. O Xamanismo como reconhecimento da presença e manifestação do Ser Divino em cada ser e partícula que compõe o Universo e a Teia da Vida, cada um cumprindo suas trajetórias e missões, e o resgates dos saberes dos diversos povos ancestrais deste mundo e das estrelas, colocando todos os seres em patamar de igualdade e re-harmonizados com os ciclos e com a natureza do mundo em que vivemos, como forma de atingirmos estados de cura, compreensão da Missão de Alma, expansão de consciência e virtudes de respeito, tolerância, sustentabilidade e harmonioza convivência social.
     

  11. O Tantra enquanto resgate ancestral da energia criadora e forma de desenvolvimento do amor próprio e aprimoramento das relações afetivas, transmutando os tabus e dogmas que os adeptos da não-luz utilizam para manter a humanidade escravizada e infeliz no campo de seus relacionamentos, especialmente os afetivos/sexuais, promovendo os estudos e práticas para correta ativação da Força Primal ou Kundalini adormecidas e, consequentemente, o despertar do poder pessoal e da afetividade.
     

  12. Os Trabalhos de Cura como Cirurgias Espirituais e Interdimensionais, Reiki e Cromoterapia, como forma fraterna de trazer alívio aos acolhidos em suas dores e doenças e sempre estimulando-os a compreenderem os padrões psíquicos e emocionais que os levaram a um estado de doença e/ou desequilíbrio, sem jamais pretender substituir o papel da Medicina e outras ciências.
     

  13. As Sagradas Medicinas da Floresta Ayahuasca, Jurema, Tabaco, Rapé, Sananga e outras, como contribuição trazida por diversos povos guiados pelos Seres da Natureza e Espíritos Guias, capazes de remodular nossas frequências energéticas e astrais permitindo que o Véu de Maya se rompa e o Despertamento ocorra.
     

  14. O estudo e o desenvolvimento da Consciência e da Supra Consciência e as práticas de diversas técnicas para se atingirem estados alterados e ampliados de consciência, capazes de nos colocar em conexão direta com nossos Eus Matrizes e Eus Superiores.
     

  15. A desmistificação tanto da religiosidade quanto do materialismo cegos, com o estudo integrativo tanto do transcendental que existe por trás da ciência quanto das leis científicas que fundamentam as experiências místicas.
     

  16. Valorização do estudo contínuo e a experimentação, na firme certeza de que despertar, desenvolver dons mediúnicos/ espirituais ou a prática da caridade, por si sós, não levam ao aprimoramento pessoal e espiritual a menos que acompanhados de constante e profundo estudo, observação e experimentação, não apenas de ensinamentos de cunho espiritual mas também de cunho psíquico e emocional, única formas de nos tornarmos seres integrados.
     

  17. A unidade dentro da diversidade, como forma de sintetizar e enriquecer as experiências pessoais e espirituais de um indivíduo com base nas experiências dos demais indivíduos que participam de todas as nossas relações.
     

  18. O incentivo à pluralidade como algo belo, agradável e desejável em todo o Cosmos como fonte enriquecedora de aprendizados e de experimentação, não compactuando com qualquer forma de discriminação em razão de gênero, sexo, orientação sexual, cor, religião, preferências e visões econômico-partidárias, etc.
     

  19. O respeito absoluto e a consideração pelos diferentes e sagrados pontos de vista.
     

  20. A disciplina e coesão do grupo dentro do propósito ancorado pela Alta Espiritualidade da Aldeia, com predominância do interesse coletivo sobre os interesses individuais e das instruções espirituais sobre as instruções materiais.
     

  21. O respeito pelo Livre Arbítrio de cada ser, manipulando magicamente as energias em nenhum tipo de ato que possa violar as experiências e escolhas individuais de cada um.
     

  22. A abstenção da prática de qualquer tipo de magia ou rito que envolva o sacrifício da vida animal.
     

  23. A mediação, a empatia, a tolerância e a amorosidade como forma apreciável de solução de conflitos.
     

  24. O desenvolvimento de valores de justiça, moral e ética não pautados pelos valores terrestres e egóicos, falhos e distorcidos, e sim pautados pelos valores do Espírito e do coração.
     

  25. A crença no trabalho pessoal e coletivo de desenvolvimento e empoderamento, desestimulando o culto a quaisquer seres, sejam espirituais, sejam trabalhadores espirituais encarnados, com a adoção de práticas e abordagens que permitam aos Aldeões e frequentadores caminharem, se desenvolverem e se empoderarem, sem que haja dependência emocional com relação aos guias e mentores.
     

  26. A caridade e as práticas sociais como ferramenta imprescindível de desenvolvimento da empatia e com o objetivo de dignificar todos os seres em suas jornadas de aprimoramento pessoal, sempre pautadas em fornecer ferramentas de fortalecimento meios que auxiliem a desenvolver a independência pessoal de quem, momentaneamente, precisa de auxílio.
     

  27. A transmutação e cura de dogmas e paradigmas que representem atraso espiritual, psíquico, social, mental ou emocional, não correspondentes com as necessidades dos seres na Nova Era.
     

  28. A fraternidade, resumida no reconhecimento de que todos os seres do Universo (todos, sem exceções e manifestados em qualquer reino da natureza ou dimensão), contêm o próprio Ser Divino em si e, portanto, somos todos um.
     

  29. Deselitização da espiritualidade e do acesso aos meios de conhecimento espirituais, como forma de fornecer meios, ferramentas e técnicas do Despertamento ao máximo possível de pessoas, sem que tais conhecimentos e possibilidades fiquem restritos a um número reduzido de pessoas.
     

  30. Sustentabilidade orgânica e financeira, compatíveis com a urgente necessidade que a civilização humana tem de transformar seu impacto tanto coletivamente quanto perante a Mãe Natureza.
     

  31. Vegetarianismo como filosofia espiritual corrente e pacífica nos mundos evoluídos e imprescindível para o estabelecimento da Nova Era em que os seres supra conscientes de um reino não mais deverão matar e subjugar seus irmãos de outros reinos como forma de manutenção da própria vida.
     

  32. Respeito à Hierarquia como forma de manutenção da Ordem, uma das leis básicas do Universo.
     

  33. Fomento à horizontalidade e à deliberatividade como forma de aprimorar o convívio em grupo e o despertar das virtudes e potencialidades de seus membros, dando voz a todos do grupo e oportunidade de desenvolverem seus talentos pessoais e de liderança, na exata medida de seus comprometimentos com o grupo, bem como forma de aprimoramento individual e coletivo com base nas experiências e sagrados pontos de vista trocados coletivamente, favorecendo preferencialmente o consenso como ferramenta de harmonização do grupo.

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